“O PT me justificou que não podia fechar composição com o PMDB no primeiro turno, mas que iria lançar candidatura própria. Foi na quinta-feira, foi dito isso por pessoas que vocês podem imaginar quem, que há sete anos e quatro meses se relacionava, não como filiado, mas como amigos íntimos, como quase da minha família."
O prefeiro chora agora, mas virar ou apunhalar pelas costas "amigos íntimos" sempre foi uma prática de seu grupo.
Basta lembrar de Fernando Carvalho, entre muitos, que durante anos foi o homem de frente de Veneziano na câmara de Vereadores de Campina, era quem brigava, defendia a administração de Vene, se expunha publicamente.
Mas foi vilipendiado por Vene, seu grupo e família, exposto a execração pública, sua assessoria demitida da prefeitura sumariamente. Isso um homem que era "íntimo" do grupo, era íntimo da família de Vené.
Agora Veneziano se lamuria, chora publicamente, mas ele apenas está, nada mais nada menos que, provando do seu próprio veneno.
É a lei universal do eterno retorno. Aqui se faz, aqui se paga.
